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2 de setembro de 2010

É Hora do Show: O Que Fazer?

Enganam-se os músicos que pensam que, para se fazer um bom show, é preciso apenas ter técnica apurada ao instrumento e ensaiar bastante. Claro, tais exigências são fundamentais, mas a arte de tocar ao vivo requer, mais do que estar com o repertório afiado, esperteza para se precaver contra alguns dos inúmeros problemas que podem comprometer de maneira decisiva a qualidade da performance a ser realiza-da. Também é preciso ter jogo de cintura para se sair da melhor forma possível diante de situações inusitadas — e isto é freqüente, como veremos mais abaixo — ocorridas antes, durante ou após um espetáculo.
Como músicos mais experientes sabem por experiência própria, uma apresentação pode ser arruinada por inúmeros motivos: falta de inteligência emocional do artista, problemas pessoais ou relacionamentos ruins com os companheiros de palco, falha nos instrumentos e equipamentos técnicos, má fé ou incompetência dos organizadores e técnicos de som, estrutura deficiente do bar ou casa noturna... A lista é quase infinita. Por este motivo, muitas bandas de médio e grande porte contam com uma equipe de suporte para shows, composta por roadies, técnicos e produtores. Mas, como nem todos os músicos têm bala na agulha para contar com este apoio, a solução é mesmo meter a mão na massa.
Longe de ser um guia definitivo, esta matéria tem a intenção de orientar e dar dicas para músicos amadores e semiprofissionais. Nos parágrafos seguintes, vamos abordar algumas das principais dúvidas sobre aspectos relativos a uma apresentação ao vivo e dar sugestões para quem está começando a se aventurar no mundo da música. Nada, obviamente, substitui a experiência adquirida após anos de ralação e ‘roubadas” encontradas ao longo da estrada, mas é bom sempre ter uma noção de quão feio é o bicho antes de encará-lo, não?

PREPARRANDO O REPERTÓRIO

Uma das mais importantes etapas de uma apresentação começa bem antes de a banda subir ao palco, quando se faz a seleção do repertório a ser executado. Pode parecer meio óbvio, mas esta fase exige atenção especial para que as músicas sejam selecionadas de forma consciente, levando em conta fatores como tipo de público, local e duração do show. Um setlist bem feito torna, sem dúvida, o espetáculo muito mais dinâmico. Nem todo mundo sabe, mas algumas bandas mais experientes ensaiam até os momentos de interação com o público para evitar que, no calor da empolgação, os músicos falem bobagens ou sejam mal interpretados por quem está na platéia.
É fundamental que os músicos conversem e expressem suas opiniões durante os ensaios. Uma decisão em conjunto quase sempre é a melhor solução e cabe a todos os integrantes de uma banda saber aceitar as idéias contrárias em prol do coletivo, que muitas vezes é esquecido em um ambiente que lida diretamente com o ego. E, em caso de discordâncias, mais um ensaio nunca é demais!
Vale lembrar que, em diversos casos, são freqüentes trocas de instrumentos, correções de afinação e imprevistos com os equipamentos. Para se ter mais controle sobre este tipo de situação, o ideal é combinar previamente em que momento e de que forma estes acertos são realizados. Fernando Savaglia, o baixista do Mo’Jama, inventou uma solução criativa para mudar de baixo durante os shows de sua banda. “No antigo repertório, havia duas músicas com afinação em Ré. Coloquei-as na seqüência. Enquanto eu fazia a troca, a gente disparava duas vinhetas”, relata. Há vezes, contudo, em que surgem os imprevistos, como quebras de cordas ou mau contato nos microfones: em ocorrências como estas, a solução deve ser a mais rápida e óbvia possível.
 

LISTANDO OS EQUIPAMENTOS

Escolhido o repertório, o próximo passo é preparar a apresentação em si. Cada músico deve elaborar mentalmente uma lista do que terá de levar ao local do show. Muitas vezes, o lugar da apresentação é munido de alguns equipamentos básicos: amplificadores de guitarra e baixo, microfones, pedestais, extensões de energia e certas peças de bateria, como bumbo, surdo e tons. Mas uma consulta ao dono do estabelecimento, ou a um funcionário responsável pelo palco, é essencial para que todas as dúvidas sejam dirimidas. Nesta conversa, procure ficar a par de detalhes como a potência dos amplificadores, a quantidade dos microfones e o setup da bateria.
“Se o músico tiver uma aparelhagem menos usual, com equipamentos inusitados ou de alta tecnologia, precisa informar o técnico de som com antecedência, bem como descriminar o que pretende levar. É bom combinar também o horário da passagem de som”, aconselha Tomi Terahata, técnico de som de estúdio e P.A. da EM&T.
Feito isso, é hora de a banda listar seus próprios equipamentos a serem levados: dentre outras coisas, instrumentos, pedais, acessórios, pratos, caixa. O meio de transporte que vai ser utilizado para o deslocamento deste material deve ser muito bem planejado, pois dificilmente os instrumentistas e toda a aparelhagem cabem em um único carro.
Artistas profissionais com mais prestígio se dão ao luxo de trabalhar esta etapa de forma muito detalhada e metódica, enviando para o local do evento o chamado mapa de palco. Este gráfico indica a distribuição da banda, as disposições dos retornos e a localização das tomadas, com suas respectivas voltagens, para a conexão dos equipamentos à rede elétrica.
As bandas de médio e grande porte também enviam às casas de show uma lista, chamada rider, com os equipamentos (micro fones, amplificadores, caixas, peças de bateria, retornos) que devem ser disponibilizadas para a realização do espetáculo. Até atingir este nível de sofisticação, contudo, o músico tem de permanecer por muito tempo se virando com o que lhe é oferecido.
Apesar de importantes, estes cuidados são quase inúteis em certas situações. Nestes casos, é preciso manter a calma e optar pela solução mais adequada: divulgar o trabalho, ainda que em condições adversas, ou abortar a operação. Júnior Bocão, roadie de guitarra e baixo dos Raimundos, diz que é comum chegar ao local do show e se deparar com equipamentos diferentes — obviamente, para pior — dos que foram listados no ríder. “Na maioria dos casos, a banda toca do mesmo jeito, já que assinou contrato e tem um público à sua espera. Mas já houve situações em que a apresentação foi cancelada por falta de infra-estrutura ou até de pagamento dos músicos”.

FAZENDO A DIVULGAÇÃO

Um ditado, muito usado por publicitários, diz que “a fêmea do salmão põe milhares de ovos de uma só vez a cada ciclo reprodutor e ninguém fica sabendo. A galinha, por sua vez, põe apenas um, cacareja e todo mundo toma conhecimento”. Resumindo: abra o “bico”, pois, sem platéia, nenhuma banda consegue ter sucesso. Em determinadas situações, a casa noturna exige que artistas iniciantes paguem por um determinado número de ingressos e os revendam mais tarde — isto é, ou você leva público ou toma prejuízo.
Hoje, as possibilidades de divulgação de um evento são enormes-graças à Internet. Listas de discussão, Orkut, mailing lists, blogs e sites — muitos deles, como o Trama Virtual (www.tramavirtual.com.br) dão espaço gratuito para o anúncio de shows de grupos independentes — são meios bastante práticos e eficientes para fazer as pessoas tomarem conhecimento de seu show e as instigarem a comparecer.
Você também pode fazer flyers, cartazes e folhetos de propaganda, afixando-os ou distribuindo-os em locais estratégicos; entrar em contato com programas de rádio e TV; ou até encher a paciência, no bom sentido, dos seus amigos, conhecidos e colegas de trabalho. Mesmo os músicos de renome e que dispõem de uma assessoria para divulgar seu trabalho, como Serginho Carvalho, baixista da banda Black Rio e sideman do cantor Djavan, fazem o famoso boca-a boca. “Chamo alguns amigos, a gente conversa sobre o show e eles passam a ter conhecimento do meu trabalho”.

OBRIGAÇÕES DO BAIXISTA

Agora vamos falar um pouco sobre o nosso instrumento. Além de participar de todo o trabalho citado anteriormente, o baixista deve se focar em suas próprias necessidades para que a apresentação ocorra sem problemas. Muitas vezes, os bares e casas noturnas dispõem de um amplificador de contrabaixo. Portanto, não se esqueça de perguntar sobre a marca e a potência do aparelho. Se for de má qualidade ou não estiver de seu agrado, avise o responsável pela casa noturna que você vai levar o seu próprio equipamento.
Além do instrumento e dos periféricos, alguns itens sobressalentes devem fazer parte de seu material de trabalho: cabos reserva, afinador eletrônico, baterias de 9v, um jogo de cordas novas, ferramentas para ajustes. Nem sempre é possível, mas caso haja a possibilidade, leve mais um contrabaixo e uma correia.
“É importante o instrumentista conhecer a regulagem de seu equipamento. Em turnê, nem sempre você tem um roadie para dar assistência ou está em uma cidade que tem luthier”, explica Carvalho, que carrega um “kit de primeiros-socorros” em sua bagagem quando está na estrada. Segundo ele, é interessante pedir para um luthier ensinar ao menos noções básicas de manutenção para que você possa se virar na hora do aperto. Mas lembre-se de que estes acertos devem ser apenas emergenciais: se o instrumento não estiver 100%, leve-o com antecedência para o seu luthier de confiança. Tenha atenção especial para as cordas, que, preferencialmente, não devem ser trocadas no dia da apresentação.
O roadie dos Raimundos cita outros acessórios que quebram um galho e tanto na hora de montar os equipamentos no palco: soldas, medidor de voltagem, extensões, fitas de alta aderência para prender os fios e cabos ao chão e peles extras de bateria. ‘Se a banda viaja bastante, geralmente compra bons cases para proteger o equipamento durante seu transporte”, completa.

AMPLIFICANDO O CONTRABAIXO

Muitas são as formas utilizadas para amplificar o som do contrabaixo no palco. A mais simples e mais utilizada em pequenas apresentações é mandar o sinal do instrumento diretamente para o amplificador ou, se for o caso, passar antes pelos periféricos (pedais compactos, pedaleiras etc.). Quando há algum tipo de sistema de sonorização, é possível pegar o sinal de linha do amplificador e enviá-lo para as caixas que fazem o som ambiente.
Alguns baixistas gostam de posicionar um microfone em frente ao alto-falante para captar o som do contrabaixo. Outros mesclam o som do amplificador microfonado com o sinal de linha.
O dírect box não precisa ser obrigatoriamente utilizado, mas melhora a qualidade do som, porque balanceia o sinal do instrumento e, quando possui duas saídas, facilita o envio da divisão do som para P.A. e monitoração. “Em shows grandes, geralmente uso saída de linha ou um direct box, colocando microfone em um falante de 10” que envia os tons médios mais fortemente ao P.A.”, diz Samambaia, baixista da banda Planta e Raiz.

SONORIZAÇÃO: NOÇÕES BÁSICAS

Todo profissional da música que se preze deve procurar obter conhecimentos sobre alguns termos e equipamentos utilizados no ramo da sonorização de ambientes. Afinal, se houver algum problema neste aspecto, seu instrumento não será ouvido pelo público, prejudicando significativamente a performance em geral.

▪ P.A. x MONITOR

Em grandes apresentações, o sistema de sonorização é dividido em duas partes. A primeira, denominada P.A. (power amplification), se refere ao som direcionado para a platéia, geralmente distribuído em duas colunas de caixas acústicas dispostas nas laterais do palco e os subwoofers, que são responsáveis pelas freqüências graves. No palco, os instrumentos são microfonados — ou seja, microfones são fixados em sua superfície (por exemplo, na bateria) ou na saída do amplificador em que estão conectados (guitarras, violões e baixos) — ou têm o sinal obtido por meio de uma saída de linha diretamente do amplificador.
Após sair do ponto inicial, o som é mixado em uma mesa quase sempre localizada na frente de palco, em um local normalmente chamado de house, e direcionado para as caixas acústicas. Muitas bandas famosas têm um técnico exclusivamente responsável pelo controle do P.A., que costuma ser mono, isto é, o mesmo som sai dos dois lados do palco — os mais modernos podem ser estéreos ou até com mixagem 5.1, a mesma utilizada em um home theater.
A segunda parte do sistema de sonorização em shows em estádios e grandes casas noturnas é a monitoração. O termo diz respeito ao som que os músicos escutam em cima do palco, indispensável para que a banda se mantenha sincronizada. Normalmente, cada artista tem individualmente um retorno, que é uma caixa inclinada em sua direção e posicionada na beira do estrado.
Cada instrumentista regula o monitor da forma que mais lhe convém. Os baixistas costumam ter preferência por ouvir, além de seu próprio instrumento, a bateria (com ênfase no volume da caixa e do bumbo) e um instrumento harmônico que lhe sirva de guia. Outro técnico de som, escondido na lateral do palco, cuida apenas da regulagem de cada retorno. Hoje em dia, está se tornando cada vez mais comum o uso de earfones sem fio, o que elimina a presença das caixas de retorno e deixa o palco mais clean.

▪ VHF(VERY HIGH FREQUENCIES)

VHF é a sigla para o termo inglês very high frequency, que significa freqüência muito alta. Designa a faixa de radiofreqüências entre 30 MHz e 300 MHz. Como suas características de propagação são ideais para comunicações terrestres a curtas distâncias, é o formato de onda utilizado para a transmissão dos sinais dos instrumentos por meio de equipamentos sem fio. Em grandes apresentações, este sistema está se tornando freqüente para microfones, earphones de monitoração e até sinais de contrabaixo, guitarra e outros instrumentos. Equipamentos deste tipo utilizam baterias e, por trabalharem com freqüências, têm a desvantagem de estarem sujeitos a interferência e perda de sinal.

DIRECT BOX

Em muitas situações, pode ser necessário conectar um instrumento diretamente à mesa de som em vez de microfonar o som do amplificador. O problema é que os captadores comuns geralmente produzem um sinal de nível baixo e têm alta impedância de saída. Esta característica é incompatível com as entradas das mesas de som, que possuem impedância relativamente baixa e esperam sinais de nível mais alto. Como resultado, há a provável produção de ruído, pois o pré-amplificador da mesa tem que compensar esta discrepância aumentando o ganho. Outro inconveniente é a alteração da resposta de freqüências. Para impedir estes distúrbios, vários músicos optam por utilizar um direct box, que compatibiliza as impedâncias e ajusta adequadamente o nível sem introduzir ruído significativo, balanceando o sinal do instrumento.
“Quando você vai tocar em lugares em que não sabe se o som é bom, basta mandar o sinal balanceado do direct box para a mesa. O único problema é a monitoração. Se não houver caixas para retorno, é interessante que o músico leve um cubo, que pode ser de 60 Watts RMS, para ouvir o som da banda no palco”.

CONEXÕES BALANCEADAS E DESBALANCEADAS

Conexões não-balanceadas empregam dois condutores: um no potencial do aterramento e o outro, conduzindo o sinal. Conexões balanceadas também utilizam dois, que conduzem o mesmo potencial de sinal com polaridades invertidas e podem ou não ter uma referência de aterramento. Em caso negativo, dá-se o nome de conexão “flutuante” — que, na verdade, tem chances de ter um terceiro condutor, mas usado como blindagem. Uma conexão balanceada com referência de aterramento requer três condutores, sendo que o último assume a função de potencial de aterramento.
Em sistemas de sonorização, ou gravação e radiodifusão de alta tecnologia, as conexões balanceadas são preferenciais por terem bem menos suscetibilidade a captações de interferência.
 
 
 
TIPOS DE CONECTORES:
 
Abaixo, estão listados os conectores mais comuns para equipamentos musicais:
P10 - Conhecido popularmente como plug “banana”, é usado para conectar baixo ao amplificador. Pode ser estéreo ou mono. Em nossos instrumentos, utilizamos plugs mono. (fig. 2a e 2b)
P2 — Igual ao P10, mas com tamanho um pouco menor. (fig. 2c)
XLR — Também conhecido como Cânon, é utilizado para sinais balanceados. Neste caso, os conectores são chamados de “macho”e “fêmea”. (fig 2d)
RCA — Conector muito utilizado em equipamentos caseiros, como microsystems videogames. (fig 2e)
MIDI - Também conhecido como plug DIN de cinco pinos, é utilizado para conexões MIDI. (fig 2f)

SINAL DE LINHA x SINAL DIRETO (DIRECT OUT)

O sinal de linha passa pelo pré-amplificador ou outro equipamento que fornece um sinal de caráter idêntico ao aplicado à entrada da unidade, mas com um certo nível de amplificação e equalização. Serve para monitoração, gravação ou para ser aplicado a um ampli de potência. O sinal direto, por sua vez, se refere à capacidade de um amplificador de transmitir o sinal diretamente à saída, passando somente por um controle de volume.
De acordo com o técnico de som da EM&T, é mais normal que os baixistas liguem o instrumento em linha, dispensando o uso do amplificador. “Ao contrário do que ocorre com a guitarra, é menos comum a utilização da distorção no som do contrabaixo. O sinal do instrumento costuma ser limpo. Então, o baixista só precisa de equalização e compressão, o que pode ser ajustado na própria mesa”, explica.
 

O GRANDE DIA!

Enfim, é hora de pensar no dia do show. Algumas horas antes do espetáculo, a banda (ou a equipe de roadies) chega ao bar ou casa noturna para montar tranqüilamente os equipamentos e fazer a passagem de som. Vale a pena escrever o setlist e distribuir para os outros músicos ou fixá-lo em um local onde todos possam enxergar, evitando dúvidas do tipo: “que música vem agora?” em cima do palco.
É claro que nem sempre nos deparamos com situações ideais. Pode estar certo que, ao longo de sua carreira, você certamente vai se deparar com palcos tão pequenos que mal cabem a bateria, equipamentos de péssima qualidade e ausência de camarim, dentre outros problemas. Em situações deste tipo, o mais importante é direcionar o foco para o que interessa, ou seja, a música.
Quando falta pouco tempo para a apresentação, faz parte sentir um certo friozinho na barriga, mas o nervosismo excessivo deve ser evitado, pois prejudica a concentração e a precisão no manuseio do instrumento. Embora a experiência diminua estes sintomas, cada músico cria uma maneira de driblar a expectativa que antecede a subida ao palco. “Faço uma pequena concentração, de três minutos”, diz Nenê Benvenutti, ex-integrante d’Os Incríveis e sideman de Roberto Carlos, Elis Regina e Raul Seixas, dentre outros. Já Fernando Savaglia prefere descontrair o ambiente. “No camarim, a gente fala bobagem, conta piada”, conta o baixista.
Uma boa solução para relaxar é fazer alongamentos, preparando o corpo para os movimentos que serão realiza dos durante o show. “Gosto de fazer isto por, no mínimo, 10 minutos. Também treino situações que vão acontecer no espetáculo, pois, na hora em que ocorrerem, vou estar preparado e com a mão aquecida”, esclarece o Serginho Carvalho, que também se alonga após o show para aliviar a tensão acumulada no palco e prevenir contra lesões por esforço repetitivo.
 
 

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